OBRAS DA CARNE SÃO SINTOMAS DE UMA ENFERMIDADE CHAMADA CARÊNCIA DO AMOR DE DEUS
“Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatrais e feitiçarias; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e tudo quanto se pareça com essas perversidades, contra as quais vos advirto, como já vos preveni antes: os que as praticam não herdarão o Reino de Deus!” (Gl 5:19-21)
É muito comum olharmos para essas características da carne, ou
obras da carne, como sendo comportamentos projetados pelo homem e não como
consequências de uma carência afetiva relacionada com Deus Pai. Em vez de se
buscar a causa, são adotados mecanismos de controle e autocontrole na esperança
de melhorá-los.
Na verdade, temos que entender e admitir que todos nós somos
oriundos de uma mesma natureza contaminada pelo pecado da separação de Deus, de
modo que podemos classificar este fato como uma enfermidade profunda da alma.
E, como toda enfermidade, ela apresenta sintomas que são essas obras da carne.
Desta forma, sendo sintomas, eles não podem ser solucionados sem ser tratada a
raiz da enfermidade, que é a carência de amor gerada pelo corte de
relacionamento com Deus Pai. Ele mesmo alertou a Adão e Eva que a opção pela
árvore do conhecimento do bem e do mal geraria a morte.
Assim como numa enfermidade física, quando se apresenta o
sintoma, não adianta tratar a ele ou tentar eliminá-lo. Ele serve apenas para
mostrar que há uma enfermidade se manifestando. O que deve ser buscado, então,
é o remédio adequado e suficiente para combater a causa. E, neste caso das
obras da carne, o remédio adequado e suficiente é retornar à arvore da vida,
Jesus Cristo, desfazendo toda a dúvida sobre o amor de Deus e crendo que nEle
temos o resgate de tudo que havíamos perdido. Nele, recuperamos a vida já que
pesava sobre nós a morte.
Após isso, sintomas poderão ainda se manifestar... mas, não
devemos ter nenhuma dúvida de que, uma vez aplicado o medicamento certo, os
sintomas deixam de ser relevantes, pois irão desaparecer gradativamente.
Com carinho,
Flávio e Aline
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