A GRANDE TROCA
O mesmo termo que encontramos no capítulo 28 de Deuteronômio: “Virão sobre ti estas maldições” (catara), nós vamos encontrar em Gálatas 3:13.
“Cristo nos libertou da maldição (catara) da lei.”
Nos resgatou como? Ele se fez maldição em nosso lugar. Naquela cruz todas as nossas maldições caíram sobre Ele. Podemos nos levantar e cancelar, por causa de Jesus, toda e qualquer sorte de maldição, quer delegada por nossos pais, avós e bisavós, e quem quer que seja. Em Cristo Jesus há um começo para minha vida. Agora, eu sou portador da bênção que se estende até mil gerações.
A GRANDE TROCA
No reino espiritual tudo deve ser visto sob o aspecto da legalidade. Por isso, Jesus Cristo, por amor a nós, vai diante do Tribunal Divino e faz uma transação para absolver-nos das nossas dívidas. Naquele dia em que Ele foi traído, a Bíblia diz que Ele tomou as suas vestes, Ele estava diante daquela mesa, na Páscoa que os judeus comemoravam todos os anos, para celebrar um cordeiro, que foi morto, ainda no Egito, para quebrar a maldição do Egito.
Jesus vai fazer uma transação diante do Tribunal Eterno, onde importa que todos compareçam e sejam julgados pelo Reto Juiz, o Senhor do Universo.
Quem pode comparecer diante deste Deus justo, deste Juiz Reto e ser absolvido? Ninguém!
Mas eu tenho uma dívida contra Deus. Como pagá-la? Não tenho condições! O Deus justo, o Deus Santo exige que o pecado seja punido. Exige que a dívida seja paga. É uma questão de justiça. Mas, eu que sou o réu, não tenho condições de pagar a minha dívida. Por isso, o Juiz que é justo, e também amor, e também misericórdia, Ele profere a sentença e provê o réu, que assume o lugar do condenado e Ele determina a sentença. Ele se oferece em Cristo para receber a sentença!
Quem entenderá este amor?
Quem entenderá este mistério?
Vamos nos transportar ao Cenáculo naquele dia para que possamos entender porque aquela maldição foi quebrada e na cruz podemos chegar hoje diante de Deus.
Em cada Páscoa, há uma bolsinha com três compartimentos, onde colocam três pães. Os judeus em cada ano, na Páscoa, têm uma cadeira vazia para que o Messias se sente. Eles esperam que Elias venha antes do Messias (conforme o profeta Malaquias diz no capítulo 4:5 – “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.”) E em determinado momento da Ceia Pascal, as crianças vão à porta para ver se Elias ainda não vem nesta Páscoa. E quando chega o momento de partir o pão, eles vão tomar não o primeiro nem o terceiro, mas o pão do meio.
Por que o pão do meio? Por que três pães? O primeiro é o de Abraão, o segundo, o do meio, é o de Isaque, e o terceiro é o de Jacó. Por que o pão de Isaque? Porque um dia Deus fez aliança com Abraão e lhe deu um filho, um único filho amado. Ao pedir em sacrifício, lhe disse: por que não me negaste o teu filho, o teu único filho Isaque, Eu te darei o meu Isaque, e em meu Isaque a tua descendência há de resistir a Satanás e se colocar na porta de seu reino como Senhor. É isto que quer dizer a Sua Palavra. “A tua descendência possuirá as portas do seu adversário.”
Quando Deus disse a Abraão:
“Dá-me teu filho”, Deus tinha em vista um filho que Ele haveria de trazer. Mas, como aliança envolve um dar o que tenho, e você me dar o que você tem, Deus colocou Abraão na posição de prova, pediu seu único filho gerado na promessa. E Abraão passou na prova, pelo que agora Deus poderá dar também seu único filho gerado na promessa, Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1:29).
Os judeus não sabem porque partem aquele pão, o pão do meio, porque nós diríamos: o primeiro pão é o Pai, o segundo é Jesus, e o terceiro é o Espírito Santo. Nós partimos o do meio porque foi Jesus que foi partido na cruz. Quando Ele chega no Cenáculo naquele dia, Ele vai fazer um memorial de aliança com seus discípulos. A Bíblia diz que Ele tira as vestes e prepara-se para lavar os pés dos discípulos; a veste de filho de Deus é colocada de lado e Ele assume o lugar de um servo, Ele se torna servo de homem, a sua criação.
Chega o momento que Ele pega o pão do meio e descortina o mistério para os seus discípulos.
“Isto é o meu corpo, sou Eu, que sou partido por vós.”
Jesus se transporta a um cenário bem distante, quando Abraão vai se encontrar com Melquisedeque, e Melquisedeque vem ao encontro com pão e vinho. Melquisedeque é um tipo de Cristo que vem fazer uma aliança com Abraão. E onde há pão e vinho, uma aliança de sangue estará sendo estabelecida. Agora, Jesus, vem estabelecer uma aliança. E ao tomar o pão, Ele dá de comer aos seus discípulos.
“- Tomai, comei, isto é o meu corpo que é partido por vós.”
Jesus come do mesmo pão. O sangue que corre nas nossas veias é fruto do que comemos. Jesus e os discípulos, representando toda a humanidade, comem do mesmo pão. Mas, por causa da aliança, que significa que o que é teu se torna meu, neste momento, quando Jesus come o pão com os discípulos, o que é dos discípulos diante do tribunal eterno, diante dos direitos da aliança, se torna seu.
Quem era este homem? Pecado, condenação, maldição, injustiça e morte. O que Jesus está comendo naquela noite? Pecado, maldição e morte.
Ele toma um dos cálices, um dos quatro cálices presentes na Ceia, um deles se chama cálice da Redenção. Ele toma esse cálice e diz: “Esse é o cálice da Nova Aliança no meu sangue.”
E ao dizer isto, Ele já está mostrando que vai morrer. Como um dia no Éden Deus verteu sangue de cordeiro para fazer uma aliança com o homem, que um dia o resgataria. Como no Sinai, sangue de bodes e ovelhas foi derramado para selar uma aliança com o povo de Israel, Ele diz: “Isto representa o meu sangue que será por vós, para estabelecer uma nova aliança”. Neste momento, Ele dá de beber ao homem, e diz: “Bebei dele todos”. Mas o cálice do homem torna-se o seu cálice e Ele bebe. Neste momento uma transação é feita. O que era do homem torna-se de Jesus. O que era do homem? Maldição, pecado, doença, rejeição, derrota, tudo, o pecado. É nesta hora, queridos, que Jesus começa sua caminhada rumo ao Calvário. Neste momento, o pecado do homem lhe é transferido. Assim como no templo, quando o pecado era levado ao deserto, porque levava o pecado, e o outro era imolado para verter o seu sangue; o pecado estava sobre Ele. Neste momento, as dívidas do homem são transferidas para Jesus, porque Ele voluntariamente resolve fazer esta aliança desigual com o homem, que nada tem para dar senão pecado, maldição e morte. Ele está tomando o pecado do mundo todo. Nesta hora Ele começa a dizer: - “A minha alma está triste até a morte, Eu vou morrer!”
Por que vai morrer? Muitas vezes quiseram tocar em Jesus, mas não puderam. A Bíblia diz, não era chegada a sua hora. Ele não podia morrer, porque o salário do pecado é a morte, e jamais engano se achou na sua boca. Por esta razão um dia Ele declarou: - “Eu vou morrer, quando quiser. Ninguém pode me matar até que eu me entregue.”
- “Eu tenho poder para dar a minha vida, Eu tenho poder para reassumi-la, porque este mandamento recebi do Pai. Ninguém me mata. Eu mesmo me entregarei, quando me fizer pecado, porque o salário do pecado é a morte. E eu tenho poder para me tornar o teu pecado, e então eu me entregarei a tua morte, e quebrar os grilhões da morte e romper o teu inimigo e possibilitar a tua ressurreição.”
Chegou a Sua hora! Ele fez a transação. Diante do Tribunal, Ele disse: “A dívida da humanidade se tornou minha.” Por isso Ele disse: “O Pai me ama, porque Eu dou a minha vida. Dou a minha vida pelas ovelhas.”
Cada ano, na Páscoa, os levitas entravam pelo Portão das Ovelhas trazendo consigo cordeiros, que tinham sido destinados ao sacrifício. Peregrinos judeus vinham de todo mundo, ascendendo a Jerusalém, para celebrarem a Páscoa. Devido à inconveniência de transportar cordeiros, aos arredores de Jerusalém, se criavam cordeiros que eram vendidos para sacrifício e entravam pela Porta das Ovelhas, o por quatro dias eram observados, para depois comparecerem diante do sacerdote que os examinava para ver se eram adequados ao sacrifício, que não tivessem mancha nenhuma e que fossem machos.
Por que macho? Porque no macho está a semente. O cordeiro atingiria a semente de uma nova raça. Ele vai ao Getsêmane agonizar. Mede o preço. Enquanto Ele caminha para o Getsêmane, Judas que o conhecia tão bem, o vende ao sacerdote por trinta moedas de prata. O preço de um escravo. O cordeiro é vendido para o sacrifício da Páscoa. Judas sabe que o Cordeiro não tem mancha. Mas, é necessário que o sacerdote examine o Cordeiro e o declare sem mancha. Pelo que o Cordeiro chega diante do sacerdote e o sacerdote o examina e diz:
• “É réu de morte!”
Em outras palavras: O Cordeiro podia morrer!
É claro que ele não sabia o que estava dizendo. Mas, nada acontece sem o controle do Altíssimo! O que está escondido atrás do “é réu de morte”?
O Cordeiro de Deus é apto para o sacrifício, Ele preenche os requisitos da lei, não tem mancha, é macho, Ele pode morrer.
Ele sai dali e é levado a Pilatos, autoridade romana, porque este cordeiro não morreria apenas pela casa de Israel. Este Cordeiro morreria por todas as nações da terra e ali estava o representante de Roma. E quando o Cordeiro chega diante de Pilatos, Pilatos declara: - “Não vejo nele crime algum, mancha alguma.” Em outras palavras: Este Cordeiro preenche todos os requisitos, Ele é próprio para o sacrifício.
Este Cordeiro será imolado não apenas pelos que o amam, pelos seus discípulos, mas também pelos indiferentes à Sua vida, pelos Seus inimigos e pelos Seus algozes. Pelo que Judas chega ao templo, atira as moedas e proclama:
• “Sangue inocente.” Em outras palavras: o sangue é próprio para o sacrifício, não há defeito, não há mancha, não há culpa no Cordeiro, Ele pode morrer.
Jesus vai rumo ao Calvário, Ele vai levando sobre si o lenho, não é outro senão eu, Ele vai levando o meu pecado... a minha maldição... Aquela cruz é a minha maldição! Ele vai morrer porque assumiu o meu lugar, recebeu sobre si a minha condenação de morte. E quando Ele está no Calvário, suspenso entre o céu e a terra, o Pai olha! Quem está ali? Não é seu filho santo, puro, imaculado! Quem está ali? O pecado... a maldição...
As trevas descem sobre a terra, quando Ele grita!
“Eloi, Eloi, lama sabactani.”
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?!!”
É nesta hora que Ele começa a recitar o Salmo 22...
Porque se torna o que eu sou, todas as minhas doenças estão ali, todos os meus pecados, todas as minhas maldições. Trevas e mais trevas cercam o sacrifício, o Cordeiro de Deus que assumiu meu lugar. É o meu pecado que está sendo queimado naquela cruz.
Seis horas, o Cordeiro está suspenso. Seis é o número do homem. Deus deu à humanidade seis dias proféticos, e por cada dia profético Ele está uma hora suspenso entre o céu e a terra. Satanás zomba, os demônios fazem festa, porque Ele está desprezado pelo próprio Pai, aquele que salvou a tantos, não se pode mover, mas vai chegando o fim das seis horas, o sacrifício está sendo consumado.
E Ele brada em alta voz: - “Está consumado! Pai, nas tuas mãos Eu entrego o meu espírito!
O que está acontecendo? Uma morte de cruz era lenta. Podia levar sete dias para alguém morrer na cruz. Era uma morte dolorosa, lenta, em que a pessoa ia se asfixiando. O sol, a sede, a febre, o moribundo na cruz ia perdendo as forças, se enfraquecendo até dar o último suspiro.
Ali estava o centurião, ali estão os soldados romanos habituados a crucificar, habituados a verem morte na cruz. E um relato interessante que quando Jesus dá o último suspiro, eles batem no peito e dizem: “Verdadeiramente este homem era justo.” Por que eles dizem isto? Porque aquele cordeiro não foi morto porque alguém resolveu matar. Ele foi morto porque entregou a sua vida!
Por isso é significativo, quando a Bíblia diz: “Bradou em alta voz”. Não estava moribundo! Estava cheio de vida! A despeito das chicotadas, a despeito da dor moral, Ele estava cheio de vida, pelo que pôde respirar fundo e bradar, manifestando a sua determinação, a sua voluntariedade de entregar a sua vida, como pagamento, como sacrifício, no meu lugar. Terminou!!! Está consumado, significa isto: o caminho do céu está aberto! Lá no templo o véu se rasga de alto a baixo, o véu que impedia que homens comuns até mesmo os sacerdotes pudessem entrar para o lugar do shekinah, a glória de Deus; aquele véu que era uma barreira para que nenhum pudesse ter acesso à presença de Deus; aquele véu que impedia até o próprio sumo sacerdote de entrar a qualquer hora. Ele só entrava uma vez por ano, para levar o sacrifício e ai dele, ele poderia morrer. Acabou!!! O último sacrifício, o último sangue derramado para colocar sobre o propiciatório do Santo dos Santos acabou de ser derramado. É o meu sangue! O último sacrifício está sobre o altar, acabou o período em que os homens estão separados de Deus. O véu é rasgado! E naquela hora, Ele inaugura uma nova época, em que o caminha para o céu é aberto e os homens terão acesso ao Deus vivo, a Palavra do Deus vivo e entrarão no Santo dos Santos sem véu e não morrerão, porque Cristo Jesus se tornou o meu pecado e oferece o sacrifício e verte a última gota de sangue voluntariamente, movido por um amor que ninguém pode descrever! Aleluia!
Mas Ele morre! Onde está Jesus os três dias? Jesus morre numa quarta-feira, por três dias e três noites completos. Conforme Ele mesmo diz, Ele está no Hades, na região dos mortos. Há muitos que não entendem isto! Ele fica no meu lugar de tormento, porque quem está naquela cruz, sou eu! Quem morre em Jesus, sou eu! A minha culpa Ele leva, o meu castigo Ele vai sofrer. Três dias e três noites diante da festa de Satanás e seus demônios zombam dele. Mas o que Ele faz? Está pagando a minha dívida, pagando a minha sentença, sofrendo a minha morte, levando o meu castigo.
Mas a aliança tem dois lados. De repente do trono, do alto da glória, o Espírito de Vida, que um dia desceu sobre o ventre de Maria para gerar a vida de Deus e fazer um Filho nascer na terra. Aquele mesmo Espírito mesmo Espírito que veio sobre Ele após a sua imersão nas águas para revesti-lo de poder. Aquele mesmo Espírito que o conduz ao deserto, onde é tentado pelo Diabo e o vencer. Aquele mesmo Espírito que o conduziu ao longo do Seu ministério, move-se pelo comando do Pai e vai descendo!
A luz do Espírito de Vida vai penetrando as portas do inferno e grita – Chega!!!
Jesus, Teu lugar não é aqui!
A dívida foi paga! O pecado foi vencido!
Toma as tuas vestes!!
Filho de Deus! Venceste!
Tu és meu filho, Eu hoje te gerei!
Gerou a quem? Se Ele é Deus de Deus. Sempre foi e o será!
Gerou a quem?
O homem que estava em Jesus!
Eu estava em Jesus! Tu estavas em Jesus!
O Pai olha para Jesus e vê o homem.
Desde Adão, até aqueles que ainda haverão de nascer. Jesus levou os meus pecados, os pecados do mundo todo.
O Senhor olha para Jesus diante de Satanás, nas portas do Hades e declara a nossa filiação.
Tu és meu filho, Eu hoje te gerei!
Ali no Hades, diante de Satanás, eu me tornei propriedade de Deus, ali a minha maldição foi quebrada e o meu pecado vencido!
A morte perdeu seu aguilhão sobre mim!
“Onde está oh morte, o teu aguilhão? Onde está, oh morte, a tua vitória?” (I Co 15:55)
“Tragada foi a morte na vitória!”
É assim que a morte de Jesus mata a minha morte! A maldição de Jesus destrói a minha maldição! O pecado de Jesus mata o meu pecado e a ressurreição de Jesus se torna a minha vida!
E agora Ele se levanta diante do Trono de Satanás, como Deus e como homem, marcha para seu trono cheio de autoridade.
Satanás tomara a autoridade do homem no Éden, mas Ele se fez homem, assumiu o lugar do homem, sofreu a culpa do homem, e agora Ele chega diante de Satanás para despojá-lo de toda a autoridade.
Tira-lhe as chaves da morte e do inferno e esmaga a sua cabeça!
Apocalipse 1:18 – “Eu sou o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do inferno.”
E agora, triunfante, Senhor de todos os homens, pelo direito que conquistou, Ele vai marchar e vai entrar do outro lado onde está Abraão, Isaque, Jacó, e os patriarcas e de repente Davi se levanta e grita:
- “Levantai, ó portas as vossas cabeças e vai entrar o Rei da Glória!!!”
E agora Ele vai subir para o Pai. Convém que o sangue da aliança seja apresentado no trono.
Como sabemos, quando Ele se encontra com Maria, diz:
- “Não me toques, porque ainda não subi para meu Pai e vosso Pai.”
Mas, depois quando Ele entra no cenáculo no fim do dia, Ele diz:
- “Toquem!”
Portanto, alguma coisa aconteceu entre o momento em que Ele saiu do túmulo, vivo, e o momento em que Ele se encontrou com os discípulos.
Ele foi à glória! E o que vai acontecer?
De repente o Pai se levanta do trono! Os anjos todos enfileirados! Eis que da terra sobre um homem! Jamais homem algum entrara ali! Mas é um homem! Meu corpo que Ele tomou no ventre de Maria, o corpo no qual Ele sofreu a minha morte, carregou o meu pecado, não deixou na terra.
Glorificou!
Portanto, eu terei o mesmo corpo que Ele hoje tem.
E ao chegar para apresentar o sangue, o Pai se levanta!
Os anjos ficam meio estonteados, porque é um homem que está entrando; quando desceu era só Deus, mas quem está chegando de volta é o homem. Que fazer agora?
E, o Pai diz: - “Adorem-no!”
Todos os anjos o adoram!
E, Ele diz: - “Deus o teu trono subiste para sempre!”
Neste ato do Pai, o sacrifício é aceito!
É ratificado na sala do trono, que o caminho do céu está aberto ao homem e a aliança é para valer!
Pelo que Deus se volta outra vez para Ele e ou envia novamente à terra, não mais como filho, mas como seu primogênito, pelo direito conquistado sobre a morte e o pecado.
“Eu te constituo agora, o primeiro de uma série incontável. Vai outra vez ao mundo, meu primogênito e sê cabeça de uma raça, a raça dos meus filhos, até que toda a terra se encha de filhos e filhas que levarão em si a glória que Eu te dei.”
Pelo que Ele vai agora ao Cenáculo para consumar a aliança!
Carregou o que era do homem!
Mas agora, Ele chega o sopra sobre os discípulos:
- “Recebei o Espírito Santo!”
Quem está aqui?
O filho de Deus!
O que era de Jesus se torna do homem!
Satanás está maluco! (Ah! Ah! Ah!)
Estonteado! Esfrega os olhos!
Eu matei o filho de Deus! O que aconteceu?
Eu estou vendo tantos!!! (Ah! Essa é demais!)
Se Adão gerava um novo filho só, pelo menos a cada nove meses, Jesus numa sentada só gera muitos e continua a gerar milhares e milhares numa sentada, pelo poder da cruz.
E aqui está a base legal para que toda a maldição, todo o pecado, toda doença, toda miséria, sejam quebrados da nossa vida. Subamos à cruz. Feche seus olhos e diga:
“Senhor Jesus, está viva dentro de mim a tua cruz, tua vitória, por isso nesta hora, em nome de Jesus, repreendo toda a maldição satânica e todas as maldições hereditárias, de todas as maldições que provenham de outro, de todas as palavras malignas faladas, pelos meus pais, amigos, parentes, cônjuge, feiticeiros, trabalhos de vodu, maldições na linhagem sanguínea, na linhagem cultural. Agora pelo poder da cruz, pelo sangue vertido, eu cancelo, me desato de toda a maldição dos meus pais, dos meus avós, dos meus bisavós, até 4ª , 5ª , 6ª , 7ª , 8ª , 9ª , 10ª , gerações. Eu me desato de toda a maldição por encantamento, feitiços, poderes psíquicos, bruxaria, sortilégios, magias, todos os trabalhos de ocultismo, feitos contra mim, contra a minha linhagem familiar, por meio de alguma pessoa, quer viva quer morta, qualquer fonte psíquica. Senhor, eu me desato de todo o espírito familiar, de toda herança vinda em qualquer idade ou época dos meus antepassados. Eu chego à cruz e vejo todas as minhas maldições e as maldições dos meus antepassados, cravadas naquela cruz! Pelo que me declaro abençoado! Senhor, eu me arrependo e confesso os pecados dos meus antepassados que abriram a porta, para estas maldições, tocar a minha vida, mas em nome de Jesus, pelo poder do sangue, da sepultura e da ressurreição, eu me declaro livre!
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