UM PODER É LIBERADO A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A FÉ É ACIONADA, TANTO PARA O QUE DESEJAMOS COMO O QUE RECEAMOS
“Porque aquilo que temo me sobrevém,
e o que receio me acontece.” (Jó 3:25)
Há um consenso quanto ao entendimento
de que a fé (capacidade de crer) é capaz de mover acontecimentos
significativos, pois ela opera em nosso interior e produz motivações surpreendentes
ao ponto de acionar um poder que vai além do entendimento. Não é difícil de
entender, também, que quanto mais focados estivermos num propósito e quanto
mais pessoas concordarem com isso, maior será o efeito e a possibilidade do
propósito se concretizar. Pânicos geralmente são mais danosos que o próprio
fato.
Pois, seguindo essa linha de
pensamento, podemos afirmar também que um poder é liberado quando tememos que
algo nos aconteça. O medo ou receio opera como a fé, pois se crê que algo ruim
ou mau irá acontecer. Diante de uma palavra de esperança, tendemos a crer no
que ela aponta; e diante de uma palavra que aponte para eventuais catástrofes,
bem embasada, tendemos a crer que ela se sucederá. A fé é alimentada pelo que
se ouve e pelo crédito que damos ao que ouvimos e percebemos.
Estamos vivendo dias em que podemos
avaliar como a população do nosso planeta está encarando as previsões que vêm
sendo interpretadas acerca dos registros disponíveis deixados pelo povo Maia.
Sabe-se que mudanças comportamentais curiosas vêm sendo percebidas em nações de
primeiro mundo, bem como em boa parte das demais. Bem, o que exatamente acontecerá
no dia 21 não sabemos. É possível que haja uma mudança de ciclo produzido pela
própria natureza. O mais interessante, entretanto, é prestar atenção nas reações
da população, pois seus efeitos serão, talvez, mais relevantes do que essas chamadas
previsões Maias.
Com carinho,
Flávio e Aline
rosadesarom.net
18/12/2012
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