ARGUMENTOS EM FAVOR DA CONCUPISCÊNCIA SÃO COMO O ENGODO EM BUSCA DE UMA VÍTIMA
“... derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo.” (II Co 10:5)
Quando vemos pessoas conhecidas, com um bom tempo de experiência com Deus, estarem se deixando moldar pelas influências próprias deste mundo, é de certa forma compreensível. Afinal, as propostas são realmente tentadoras, e quem as apresenta não desiste tão fácil. Mas é lastimoso perceber que o prazer despertado hoje irá se tornar amargo num tempo não muito distante. E o pior é que geralmente os alertas, mesmo sendo escutados de bom grado, não são efetivamente ouvidos e observados.
Por esse motivo, todo o raciocínio e baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, de forma sutil ou afrontosa, precisa ser desfeito antes que crie raízes ou alicerces com rígida estrutura. A concupiscência, ou desejo forte, não pode comparecer como conselheira, pois ela não é de modo nenhum confiável. É interessante observar os vários argumentos que são levantados em defesa dos interesses da concupiscência. Geralmente são muito bons, de modo que confundem o centro decisório. Mas quem olha de fora, emocionalmente isento, percebe facilmente o engodo dominando a vítima.
Infelizmente, muitos estão nessa situação e só se darão conta quando o encantamento por algum motivo for desfeito. E isto geralmente acontece após a consumação, ou seja, quando a vítima percebeu que foi engodada. Após isso vêm a frustração, a tristeza e talvez a depressão. O conselho de sermos simples como a pomba e prudentes como a serpente é recomendável.
Com carinho,
Flávio e Aline
rosadesarom.net
30/01/2012
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