O INIMIGO SEMPRE TENTA NOS PUXAR PARA SEU CAMPO DE BATALHA PREDILETO, MAS NÓS PODEMOS SURPREENDÊ-LO...
“Qualquer que procurar preservar a sua vida, perdê-la-á, e qualquer que a perder, conservá-la-á.” (Lc 17:33)
Especialmente diante de um enfrentamento no sentido de retomar um território que o inimigo faz de tudo para se apoderar, convém adotar um posicionamento radical onde a “perda da vida” se torna necessária. Entenda-se por “perder a vida” a disposição de abrir mão dos prazeres que a vida carnal oferece justamente porque nesse campo o inimigo é conhecedor profundo, de modo que esta decisão é fundamental para não ser tragado literalmente pelas artimanhas malignas.
Utilizar armas eficazes que o inimigo não conhece é sempre uma excelente estratégia numa guerra. O inimigo tenta nos puxar para o seu campo predileto, o da carnalidade, mas nós o surpreendemos quando decidimos pelas espirituais. Jejuar é uma decisão consciente de neutralizar a área carnal e pode parecer absurdo e sem sentido. Mas quando discernimos o que representa o despojo do que será alcançado, vemos que o preço a pagar é irrisório. Vemos que a vida a ser ganha é muito mais valiosa do que a que aparentemente se perde.
Jesus Cristo literalmente entregou sua vida, mas foi o autor da liberação de vida mais intensa que se possa imaginar, cujos efeitos vem se manifestando até os dias de hoje. Ele perdeu sua vida, sem pecados; nós só precisamos negá-la para que o pecado perca sua força, e para que a Vida espiritual possa se manifestar com liberdade.
Com carinho,
Flávio e Aline
rosadesarom.net
23/10/2011
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