Mentira, a autojustificação que leva a abismos maiores
“Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.” (Ef 4:25)
Para se defender, o ser humano utiliza os mais variados mecanismos com a expectativa de se justificar perante as pessoas, e até mesmo perante Deus. A forma mais comum é a mentira, que pode apresentar-se com muitas sutilezas. Às vezes pode ser uma simples omissão, ou quem sabe uma discreta “enrolada”. Mas, por mais enfeitada que seja, não deixa de ser uma mentira. Todos esses procedimentos estão relacionados com a natureza caída do homem, onde ele está no centro e por isso precisa arranjar meios de autojustificar-se. Mas nenhum deles terá êxito. O único efeito é a criação de abismo ainda maior. A justificação de um erro, falha ou pecado, só pode ser alcançada mediante o reconhecimento de que Jesus Cristo providenciou o que precisávamos. Temos que aceitar nossa incapacidade, limitação, dependência, e retomar nossa ligação com a proposta original de Deus Pai de nos alimentarmos da Árvore da Vida e não do Conhecimento do Bem e do Mal. Quando entendemos bem isso, temos mais facilidade de abandonar a autodefesa, especialmente os diversos “tipos” de mentira.
Com carinho,
Flávio e Aline
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